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“Atento observador, Zé Mira acumulou com o tempo um imenso repertório sobre a vida caipira, que retratou nas músicas. "Ele era a cultura popular viva", lembra Lídia Bernardes, autora de um livro sobre o compositor.”
“Assim que terminava de encadear as palavras em frases, e as frases, em versos, José Alves de Mira ajeitava o chapéu, "temperava" a viola e puxava da memória a canção que acabara de fazer. Guardava tudo na cabeça.”
“Zé cultivava -além do fumo que enrolava para vender no mercado um bigode que dizia ser "de açúcar", por considerá-lo atraente. Para Nair, ao menos, funcionou. Foram casados por 65 anos.”